segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Saqaara- A máquina quântica

Saqaara- A máquina quântica

Artigo inspirado no documentário "Olho de Hórus" do Canal Infinito


Saqaara foi a primeira pirâmide construída na Terra após o dilúvio. Foi também a primeira a utilizar blocos modulares de pedra para a construção de um edifício. Ñas suas paredes estão inscritos hieróglifos com os primeiros textos religiosos da história e nela foi construído um enorme complexo subterrâneo de 12 pavimentos com câmaras e galerias decorados com os primeiros azulejos de cerâmica criados pelo homem. Nestas câmaras foram encontradas mais de 40.000 urnas, tigelas e vasos de alabastro. Saqqara é um dos maiores mistérios do Egipto.


Imothep foi o arquitecto da piramide e o seu nome significa "o sábio que veio em paz". Sumo sacerdote da Escola de Mistérios Olho de Horus, tem um lugar de destaque na história da humanidade. Ele foi o Primeiro Ministro, Vizir e Chanceler do Faraó Djoser, que reinou na Terceira Dinastia. Filho de Ptah, viveu durante o Antigo Império Egípcio, mais precisamente, na Terceira Dinastia (2686 - 2613 a.C.). Desde muito cedo dedicou-se aos ideais da nação até tornar-se Primeiro-ministro e Sumo-Sacerdote do culto a Ptah. Este formidável conselheiro do faraó Djoser também era poeta, astrônomo, mágico, arquitecto e médico (atribui-se a ele os primeiros tratados médicos escritos).

Imothep tranformou-se numa divindade e foi considerado pelos egípcios do Novo Império como o deus dos Medicamentos. O seu templo pode ser considerado como o primeiro hospital da humanidade. Diagnosticou e tratou mais de 200 doenças: 15 doenças do abdômen, 11 da bexiga, 10 do recto, 29 dos olhos e 18 da pele, cabelo, unhas e língua. Também tratou de tuberculose, cálculos biliares, apendicites, gota, artrites e fez algumas cirurgias. Também era do seu conhecimento a posição e a função dos órgãos vitais do corpo humano, bem como, da circulação sanguínea.

Apesar da sua genialidade na área médica, ficou mais conhecido como idealizador da primeira pirâmide construída pelos egípcios: Saqqara.

Imothep foi também o primeiro filósofo da história da humanidade.

Dedicou-se a analisar conceitos fundamentais como espaço, tempo, volume, a natureza das doenças, a existência de Deus e a imortalidade. Astrónomo e astrólogo, criou o primeiro registro sistemático da abóbada celeste deixando-nos os primeiros mapas das constelações. Demonstrou conhecimento dos equinócios ao usar as mudanças de Era para determinar as etapas da revelação no desenvolvimento espiritual da civilização egípcia. No entanto, foram as suas qualidades como médico que o converteram num semideus.

Imothep também é conhecido pelos nomes Esculápio (gregos) e Hermes Trismegistrus.


O caduceo, que hoje é usado como símbolo da Sociedade Médica, era a sua vara de poder. Com ela, media a quantidade de energia vital que um ser humano processa no seu interior. Assim, conseguia saber qual dos centros energéticos ou chacras (fig 2) utilizar para captar e processar a energia vital e como identificar onde existia desequilíbrios celulares electromagnéticos. Curava ao elevar a frequência vibratória da aura ou campo electromagnético da pessoa (fig 1). Isto restabelecia o equilíbrio dos chacras permitindo que voltassem a fornecer a energia vital necessária aos órgãos afectados, a verdadeira causa de todas as doenças.

O caduceo possui duas serpentes entrelaçadas que se cruzam sobre os sete chacras (fig 3), os centros nervosos sobre a coluna vertebral que captam e distribuem a energia. Simbolizam as duas polaridades da carga eléctrica e movimentos opostos que correspondem ao Universo dual. No seu centro há uma coluna formada por pares de partículas com cargas opostas que se neutralizam e se equilibram, a única maneira de se chegar à "iluminação".


Fig 1 Fig 2 Fig 3

Representa a Kundalini, a força vital que sobe através da coluna vertebral.

Quando este conhecimento desapareceu, a sua forma conservou-se como o símbolo para a cura. Através de experiências que utilizam a sua forma como uma bobina eléctrica, tem-se descoberto que ela possui características misteriosas. Quando se aplica uma corrente eléctrica não se detecta nenhum campo de força embora os seus efeitos sejam comprovados, pois é gerada uma ressonância em todas as frequências e comprimentos de ondas. Pode ser usado como emissor e receptor de sinais radioeléctricos.

Imothep misturava a magia com a medicina. As suas fórmulas e remédios estão cheios de rezas e encantamentos pois ele acreditava que a medicina não curaria sem que recebesse poder através da energia da palavra. Os seus textos e ensinamentos passaram secretamente de geração em geração durante milênios. São a base dos conhecimentos Gnóstico, Templário, Illuminati, Rosa Cruz e Maçom. Os gregos chamavam-nos de princípios herméticos.

Entre os diversos textos deixados por Imothep, um deles fala dos sete princípios fundamentais do Universo. Neste texto afirma que o Universo existe na mente de Deus. Que cada homem é único com os seus pensamentos, com capacidade de pensar individualmente e que a realidade é um grande sistema onde todas as coisa tem consciência e estão interligadas.


A construção de Saqqara

O muro na parte sul formava a fachada da chamada Tumba Sur, uma capela falsa, feita em pedra maciça e cuja finalidade era dissimular um dos acessos ao complexo subterrâneo. A capela possui um pequeno espaço interior que tinha um poço vertical que permitia chegar ao sistema subterrâneo longe do acesso que chega à pirâmide. Na escavação descobriu-se a escada original que dava acesso ao subterrâneo. Os dois poços de acesso vertical, o da pirâmide e o da capela sul, foram encontrados selados com tampas circulares de granito que pesavam mais de 10 toneladas. A capela na superfície era só uma falsa fachada para este acesso. A verdadeira vida de Saqqara estava abaixo da terra.

Foi Imothep que determinou a localização onde se construiria Saqqara para as suas misteriosas finalidades. Está situada na área entre 31 e 32 graus de longitude Leste e 29 e 30 graus de latitude Norte (Fig 4). A única área no Egipto onde se construiriam pirâmides nos próximos 400 anos. 14 quilômetros ao sul do Cairo e ao lado de Memphis, a desaparecida capital do Egipto.


Fig 4

Saqqara fica sobre um dos nódulos principais da rede electromagnética do planeta onde se pode utilizar melhor a energia telúrica para fazer vibrar uma grande massa de pedra. Neste ponto, a atmosfera está carregada com 500V/m². 5 vezes o normal. É um ponto de poder no planeta que aumenta os efeitos da pirâmide que Imothep construiu. Esta localização era fundamental para que a pirâmide operasse como um condensador eléctrico que captava, como uma antena, a energia positiva da atmosfera através dos cristais de quartzo existentes no material do azulejos de granito que a revestiam externamente.

A pirâmide foi alinhada com os pontos cardeais. Era circundada por um muro com 10 metros de altura, 550 metros de comprimento e 275 metros de largura (metade do comprimento). Ele constituia a primeira parte da máquina quântica construída por Imothep. Todo o complexo era um imenso circuito electrónico construído em pedra. O muro operava como um cordão electromagnético que isolava o complexo, fechando e protegendo todo o circuito. Não eram necessários cabos eléctricos, bastava apenas que as moléculas do material que lhe dão forma contivessem um alto conteúdo de cristais de quartzo como no granito de Tura, local próximo a Saqqara. O quartzo organiza as suas moléculas em tetraedros, uma das cinco formas básicas da qual a matéria é constituída e conhecidas como os sólidos Platônicos. Ao vibrar com o planeta, os tetraedros friccionvam-se entre si, produzindo uma carga eléctrica. Os 85.000 metros cúbicos do muro de granito continham uma enorme quantidade de cristais de quartzo que geravam um poderoso campo de forças, uma onda radioeléctrica constante. O muro era parte integrante de um captador de energia electromagnética, cujo coração estava na pirâmide escalonada que, com os seus 65 metros de altura, dominava o complexo. O muro era composto por reentrâncias, cuja sinuosidade gerava pórticos em intervalos constantes.

Saqqara não só foi a primeira construção monumental com blocos entalhados pelo homem, como possui uma série de detalhes arquitectónicos que indicam um conhecimento que nunca foi superado em todo o desenvolvimento posterior à aquela civilização.

15 pórticos iguais escondiam o único que tinha uma porta verdadeira localizado na esquina a sudeste do perímetro. Era um acesso estreito que permitia a entrada de um visitante de cada vez.

Outras capelas falsas eram dispostas em duas séries de 13 capelas. Os muros não tinham qualquer espaço útil no seu interior. Eram apenas uma fachada bem elaborada com refinados detalhes arquitectónicos. A intrincada rede de câmaras, túneis e galerias subterrâneas, desenhadas como um enorme circuito eletrônico, produziam um vórtex electromagnético. Na frente de cada capela falsa, através de uma estreita e tortuosa passagem chegava-se a um pequeno santuário no exterior, onde estariam as representações simbólicas das forças tutelares do Egipto, os protectores divinos.

Ao lado da face leste da pirâmide situam-se duas construções denominadas Casa Sul e Casa Norte. São duas construções muito maiores que as capelas, mas igualmente falsas.

A construção de Saqqara foi realizada em três etapas.

A primeira etapa começou com a construção da coluna vertebral do complexo, a escavação do poço vertical da pirâmide que descia até uma profundidade de 30 metros. 12 andares de profundidade que correspondiam a 50% da altura total da pirâmide acabada. Nesta profundidade foram escavados centenas de metros de túneis bem como uma série de câmaras e galerias, parte fundamental do sistema.

Na segunda etapa, uma pequena pirâmide escalonada foi construída sobre o complexo subterrâneo. O peso era exactamente 50% da pirâmide projectada. A carga eléctrica gerada por esta pequena pirâmide foi utilizada para produzir ondas electromagnéticas que facilitavam o deslocamento de todo o material necessário para a construção do complexo. A partir da parte frontal da pirâmide foram colocados uma série de pilares chamados Djed (pilar de energia) regularmente distanciados. Estes transferiam, de um para outro, a carga de íons negativos gerados por suas massas em vibração. Cada pilar tinha duas bobinas de arame de ouro enroladas sobre madeira e verticalmente dispostas. A primeira na parte inferior e a segunda na parte superior.


Djed

O pilar era colocado sobre uma cavidade de fibra molhada em água salgada que produzia um excelente contacto com a terra. Era necessário que um sacerdote de alto nível de consciência e vibração controlasse a energia da mente de modo a permitir a transferência do fluxo de íons ao primeiro pilar na frente da pirâmide. A partir daí a carga eléctrica fluía de maneira regular de coluna em coluna, gerando uma avenida electromagnética até chegar a Tura, a uma pequena distancia de Saqqara, onde se localizavam as pedras de quartzo. Os blocos de granito eram colocados em frente ao último Djed. Então o sacerdote a golpeava com a sua vara induzindo nas moléculas de quartzo a mesma carga negativa das ondas electromagnéticas. As duas cargas iguais repeliam-se e o bloco levitava. Este é o mesmo princípio utilizado pelo moderno combóio Maglev que usa levitação electromagnética.


Maglev Linha
Trilho

Desta forma, com a primeira linha de transporte electromagnética, eles puderam transportar toda a pedra que precisavam para executar a terceira etapa. As 425.000 toneladas de pedras para ampliar a pirâmide e as 135.000 toneladas de granito para o muro externo. As etapas permitiam usar parcialmente a energia gerada, que aumentaria em 50% quando a pirâmide estivesse concluída. A energia total garantiria uma onda electromagnética que chegaria até Meidum, o ponto médio entre Saqqara e as pedreiras de granito vermelho no Alto Egipto.


Esta tecnologia e conhecimento teriam sido herdadas dos Atlantes e se baseiam nos mesmos princípios da mecânica quântica que os nossos actuais cientistas apenas começam a entender.

O poço foi talhado no granito maciço e teve as suas paredes revestidas com os primeiros ladrilhos do mundo. Um dado importante é que os ladrilhos não foram produzidos a partir de rocha cortada, mas fundidos. No rio Nilo, perto das cataratas de Assua, na ilha de Sehel, foi descoberta uma lápide com hieróglifos entalhados por Imothep e que contém a fórmula química para fundir um concreto que depois de seco adquire a aparência e consistência de uma pedra. Uma equipa de cientistas franceses dirigida pelo químico Joseph Davidovitch, Phd em polímeros, descobriu que a mistura produz um aglomerado com grande número de cristais de quartzo, elemento com a capacidade de produzir electricidade ao fazer vibrar as suas moléculas.

Metiam em moldes, conchas trituradas de crustáceos e fosseis, encontrados na planície de Gize, areia com alto teor de quartzo e alumínio, pedra pomes previamente queimada, sais e água. A mistura produz uma soda cáustica que reage com o alumínio da areia do rio, produzindo um aluminato de sódio. Acrescentava-se crisocola, um silício que a converte em silicato sódico de alumínio, e finalmente arseniato de cobre como acelerador integral. Com esta combinação, hoje parcialmente decifrada, fundiram os blocos de pedra para os templos e pirâmides. Utilizaram os primeiros a serem fundidos como base para os seguintes e assim conseguiram uma alta precisão nas juntas.

Descobriu-se que os azulejos de cerâmica apresentam características de supercondução, não oferecendo resistencia a uma carga eléctrica. Certamente, quando todo o complexo entrou em funcionamento, a coluna ondulatória modificou as suas moléculas e estas tornaram-se neutras. A cerâmica foi assentada, formando uma série de arcos sustentados pela forma que simboliza a coluna vertebral de todos os seres vivos chamada de Djed. A forma transmite energia a todo corpo e Ptah, o deus criador do Universo, a tinha no seu bastão de poder . A mesma forma usada nos pilares que transmitiam a energia gerada na pirâmide e utilizada na produção de ondas electromagnéticas por onde levitavam os pesados blocos de pedra.


Bastão de poder

À volta do poço, na superfície, construíram uma plataforma maciça com os mesmos ladrilhos de pedra que forravam os muros. Do lado leste escavaram 11 poços verticais que desciam 5 metros abaixo das câmaras já construídas. Ali, a 35 metros de profundidade, a partir dos poços verticais dispostos de forma regular surgem 11 galerias que terminam por baixo de pontos chaves sob as câmaras azuis situadas a 5 metros acima. Nestas galerias foram encontrados mais de 40.000 vasos de cristal e alabastro. Milhares destes vasos vibravam gerando a nota Fá, que é a frequência da vibração do planeta. As galerias eram os ressonadores da pirâmide. Nelas produzia-se o som que invadia toda a pirâmide.

Uma vez concluída a construção subterrânea, fecharam a boca do poço com umas plataformas escalonadas convertendo-o num obelisco subterrâneo virtual, cuja ponta piramidal aparece na superfície. As plataformas assemelhavam-se as Mastabas. As Mastabas eram montículos de terra utilizados como túmulos reais. Isso fez com que a pirâmide fosse confundida com um túmulo. Hoje consegue-se ver a plataforma porque esta ficou visível, sob a capa de azulejos da parede escalonada, devido a acção do tempo.

Começaram a segunda etapa com a construção da primeira pirâmide após o dilúvio. Uma pirâmide escolada com 50% do volume e peso do projecto final. Sobre a plataforma inicial que cobria o poço vertical construiu-se quatro níveis com 11 metros de altura cada um sob a forma escalonada. Esta primeira pirâmide media 44 metros de altura e consistia numa grande massa de ladrilhos fundidos que continham uma grande quantidade de cristais de quartzo. A massa de quartzo quando submetida a tensão mecânica constante, gerava uma carga negativa por efeito piezoeléctrico. A massa de pedra convertia-se num imenso condensador de energia negativa. Existem dois tipos de quartzo. Os que ao vibrar produzem uma carga eléctrica negativa, denominados Levogiros e usados por Imothep na pirâmide, e os que produzem uma carga eléctrica positiva, denominados Dextrogiros, também utilizados nas louças de granito de Tura que cobriam a superfície da pirâmide. Imothep afirmou que a terceira lei do Universo é que "tudo vibra, tudo se move, nada está inerte, tudo está em movimento". É a frequência de vibração das partículas constitutivas da energia que determina os diversos estados da realidade, a densidade da matéria, a mente e a altíssima vibração do espírito. Quanto maior a frequência de vibração, mais elevado o nível de consciência, de informação, respeito e mais avançado no caminho evolutivo. Tudo vibra, desde a mais baixa matéria até o espírito puro. Esta é a lei que determina a existência dos diversos tipos de energia dependendo de seu nível vibratório. Energia eléctrica, química, magnética, gravitacional e a energia taquiônica como a produzida por Saqqara.

O revestimento exterior era composto de azulejos de granito de Tura que, por possuirem quartzo Dextrogiro, geravam carga eléctrica positiva. Este revestimento foi aplicado sobre uma camada de pedra pomes que actuava como material isolante entre os blocos de rocha do interior, que geravam carga eléctrica negativa, e o revestimento exterior. Os blocos de pedra pomes eram cortados de modo a produzir paredes quase verticais que, após revestidas, apresentavam uma inclinação de 73 graus acima das plataformas de superfícies quase horizontais, com uma inclinação de 22 graus. A pirâmide armazenava duas cargas eléctricas opostas.


Detalhes da construção

A quarta lei diz que tudo é dual, tudo tem polaridade, nesta realidade tudo tem o seu oposto que é idêntico em natureza, porém diferente em grau. Os extremos se tocam. Os dois pólos são os extremos da mesma coisa. Calor e frio são opostos mas são realmente o mesmo, luz e escuridão, etc.

A pirâmide com degraus de quatro níveis tinha um volume de 280.000 metros cúbicos de pedra que pesavam 450.000 toneladas. 50% do volume e peso da pirâmide final.

Na última etapa da construção, aumentaram as plataformas das faces norte e oeste da pirâmide e mantiveram inalteradas as faces sul e leste. Se isto não tivesse sido planejado desde o início, teria sido mais fácil aumentá-la igualmente nos quatro lados. Com esta etapa concluída, o obelisco virtual subterrâneo ficou alinhado exactamente no eixo norte e sul da pirâmide. A base passou a medir 140 x 100 metros e atingiu uma altura total de 65 metros devido ao acréscimo de dois níveis na pirâmide final. Isso duplicou o volume para 560.000 metros cúbico de pedra que pesavam 900.000 toneladas. Os acessos também confirmam que as etapas de expansão haviam sido planejadas por Imothep desde o início. As pirâmides posteriores a Saqqara foram cada vez mais volumosas e pesadas até culminarem na pirâmide de Keops que pesa seis milhões de toneladas. O peso, desde que seja proporcional a massa que será submetida à vibração, determina a quantidade de energia gerada pela pirâmide. Este volume de pedra gira sobre o eixo da Terra a uma velocidade constante e possui a forma piramidal para que possibilite a extração de energia da sua massa, aproveitando-se da vibração natural do planeta e da frequência constante de vibração e giro.

Dentro do obelisco virtual movia-se verticalmente uma bobina eléctrica formada por um fio de ouro enrolada sobre uma madeira isolante. Ao subir e descer, gerava um efeito pulsante em todo o campo magnético da pirâmide podendo induzir mudanças na frequência de vibração da coluna energética. O poço convertia-se numa cavidade ressonante. Nos quatro cantos do obelisco virtual subterrâneo ainda existem as grossas vigas de madeira dispostas a 45 graus e que tinham a finalidade de sustentar a bobina e permitir que ela se deslocasse verticalmente. Essa bobina podia controlar a longitude das ondas produzidas. A frequência de vibração elevava-se ao deslocar a bobina para cima até atingir a máxima amplificação. A bobina controlava o momento de descarregar a energia acumulada nas moléculas de quartzo da pirâmide em cerimônias programadas e que, por uma razão de equilíbrio, realizavam-se nos dias de equinócio. Os sacerdotes Egípcios provaram que as pirâmides são objectos em movimento perpétuo e que todo o movimento pode transmutar-se em energia.

O último passo foi construir o muro perimetral e as obras da superfície. As capelas falsas e o pátio das Serpentes. A esta obra foi dedicado muito tempo, esforço, recursos humanos e materiais, mas o retorno valeu o investimento.

O objectivo

O caminho da perfeição espiritual é individual e intransferível. Ninguém pode evoluir por outra pessoa. Por isso, em Saqqara, só passava uma pessoa de cada vez através da entrada de acesso ao complexo. Saqqara nunca possuiu uma porta na sua única entrada. A tecnologia aplicada restringia o acesso dos seres com mentes primárias, os que possuíam um campo eléctrico pessoal carregado negativamente. Na entrada, o comprido corredor e a galeria com 48 colunas (fig 5) possuíam um poderoso campo de forças que ampliava os sentimentos do visitante, de modo que se existisse ódio, medo ou insegurança nos seus corações, a sua própria angustia ampliada, impedia que entrassem no complexo.


Fig 5

A galeria dava acesso ao salão transversal das oito colunas unidas entre si por blocos de pedra e que marcam a saída para o grande pátio das Serpentes. A piramide ficava no lado norte deste pátio.

Cada porta possuía um friso horizontal decorado por uma cobra. A serpente sagrada simbolizava a dualidade devido a sua língua bifurcada e os seus órgãos sexuais duplicados. Representava também a determinação para alterar a existência, para começar uma viagem evolutiva independente e tomar as suas próprias decisões. Era a fonte da origem do movimento.



A partir do acesso na Tumba Sul chega-se às câmaras e galerias subterrâneas e a um túnel que termina exactamente abaixo da galeria de acesso.

A planta de todo o complexo parece um processador central de um computador. Saqqara foi a primeira experiência com a forma piramidal para aplicar e aperfeiçoar uma tecnologia quântica, cujo objectivo era acelerar o aperfeiçoamento espiritual dos discípulos da Escola de Mistérios do Olho de Hórus. A partir de Saqqara, foram construídas diversas pirâmides no Egipto, culminando com a grande pirâmide de Quéops (Keops). Estas eram máquinas com o objectivo de produzir colunas estacionárias de energia que permitiam elevar a frequência de vibração dos iniciados.

Isto aumentava a energia vital, o poder mental e despertava novos sentidos tais como a telepatia e a sensibilidade para perceber a aura de outros indivíduos. Permitia que a consciência se posicionasse acima do tempo e percebesse a cadeia de reencarnações já vividas.

Permitiu aos discípulos de Imothep verificar a existência de outras dimensões, contactar seres nestas dimensões e receber informações de mestres ascencionados.

Saqqara produzia energia taquiônica, a energia de maior frequência e vibração do Universo. Esta energia é neutra e compõe-se de pares de partículas que por terem cargas eléctricas contrárias anulam-se e equilibram-se. Por serem neutras, não sofrem resistência e movem-se 27 vezes mais rápido do que a luz. É a energia do pensamento que vibra em alta frequência e assim a mente pode dirigir a energia taquiônica, a energia do pensamento, para elevar a energia vital dos doentes, realizando curas fantásticas e até salvando-os da morte. Todas as coisas e seres do Universo vibram em frequências diferentes, dependendo do seu nível de evolução. Saqqara gerava um campo electromagnético elevado e sons que vibravam em diferentes frequências.

A sua forma e arquitetura, produziam e captavam energia. Emparelhava as partículas eléctricas convertendo-as em uma coluna ondulatória estacionária de energia taquiônica. A pirâmide produzia diversas frequências permitindo que discípulos com diferentes níveis de evolução pudessem entrar em sintonia e vibrar com uma frequência mais elevada do que a que tinham no momento. Isto potencializava os níveis de energia vital, a aura ou campo electromagnético pessoal. Simultaneamente recebiam uma preparação intensa que, após os seus 21 anos de vida, permitia-lhes elevar a sua consciência às dimensões superiores da realidade. Ao manipularem, no seu interior, níveis superiores de energia vital na frequência da vibração do amor, surge a telepatia e adquire-se sensibilidade para perceber a musica das esferas, a dança das partículas subatômicas que formam a aura, o campo eletromagnético que cada ser humano produz em torno do corpo. Saqqara acelerava este processo de evolução espiritual pois permitia que os indivíduos experimentassem temporariamente um aumento gradual na sua frequência vibratória. Através da meditação e informação para viver em paz e harmonia, respeitando tudo que existe ao compreender que tudo está vivo e interrelacionado, a frequência de vibração experimentada tornava-se permanente. Os discípulos mais evoluídos, que mantinham o mais alto nível de vibração, podiam movimentar a sua consciência no tempo e no espaço e ver a corrente de reencarnações que lhes permitiu chegar ao seu nível actual. Podiam ver e perceber realidades alem da terceira dimensão. Ao constactar estas realidades, Imothep pode enunciar no Caibalion que "como é em cima, é em baixo", que existe uma correspondência entre os diversos planos da realidade. O plano físico, o mais evidente aos nossos limitados sentidos, pode ser analisado para descobrir verdades sobre os outros planos da realidade que não percebemos. Em Saqqara demostrava-se que os objectos vibrando em altas frequências, perdiam peso, não sendo afectados pela gravidade, e que os seres humanos levitavam.

Os sacerdotes revelaram que o Universo tem dois pólos energéticos, o amor e o medo. O amor tem uma elevadíssima frequência de vibração e o medo uma baixíssima frequência. Os seres pouco evoluídos, que não receberam muita informação, possuem baixa frequência de vibração e nas suas vidas prevalece a dor e o medo. Os seres que passaram por muitas reecarnações aprenderam muito com as suas experiências e decisões. Vivem em mais harmonia e entendem o significado do amor, vibrando na sua frequência e chegando ao céu da vida. O amor é neutro, não tem polaridade e vibra em elevadíssima frequência. A sua energia, que não tem massa, pertence ao plano espiritual e mental, onde existe com a vontade do observador.

O poço central de Saqqara possui uma abertura de 10 x 10 metros e 30 metros de profundidade. Existe uma teoria que afirma que as pirâmides formam uma imagem espelhada delas mesmas. Uma forma virtual que se projecta em baixo da terra na qual foi construída. Ali produzir-se-ia uma série de efeitos relacionados com o conceito denominado anti-matéria. Através de uma câmara situada sob a pirâmide, entra-se numa realidade paralela oposta ao mundo físico. Seria o seu espelho electromagnético. Ali o tempo avançaria ao contrário.

A partir da base do poço perfuraram, na rocha sólida, um imenso complexo de corredores e câmaras. Escavaram um número progressivo de câmaras em direcção aos quatro pontos cardeais. A primeira encostada no poço, duas para o leste, três para o oeste, quatro para o norte e cinco para o sul. Cada grupo de câmaras produzia em seu interior uma frequência diferente de sons cada vez mais alta e que estavam dentro do campo electromagnético da pirâmide. Em cada câmara havia milhares de vasilhas de alabastro que vibravam em sintonia com uma mesma nota da escala musical. A forma e conteúdo da vasilhas definiam a frequência da ressonância sintonizada na câmara. A nota Mi ressoava em cinco câmaras e era usada como nível de entrada para a maioria dos iniciados. Ali vibravam acima da nota Ré que era a frequência com que chegavam. Fá era a frequência de ressonância de quatro câmaras. A nota Sol em três câmaras. A nota Lá era usada nas duas câmaras do lado oeste. Na câmara principal da pirâmide, num sarcófago de apenas uma vasilha de alabastro, os mais altos iniciados alcançavam a nota Si e dali ascendiam a dimensões superiores.

Estes espaços são chamados (actualmente) de câmaras azuis, pois são decoradas com ladrilhos de cerâmica em diversos tons de azul turquesa. No seu interior, uma dupla de iniciados, sempre um homem e uma mulher, levitavam sintonizando-se com um nível de vibração cada vez mais alto.

Imothep escreveu no Caibalion, que a sétima lei do Universo diz que tudo tem gênero, tudo tem sua parte feminina e masculina. O gênero se manifesta em todos os planos do Universo. Ao entrar nas câmaras aos pares, os iniciados obtinham o equilibrio pela neutralização de seus campos electromagnéticos pessoais.

Os pares de iniciados entravam nas câmaras azuis para meditar sob o poderoso campo de forças da pirâmide enquanto que o som de uma nota musical vibrava ao redor. Desta forma iam se adaptando a frequências cada vez mais elevada de vibração e comprimentos menores de onda electromagnética despertando novos sentidos e tornando-se mais sensíveis à luz. Ao meditar dentro das câmaras da pirâmide, sintonizados ao som produzido pelos vasos de alabastro e expostos ao poderoso campo electromagnético gerado no interior da pirâmide, os iniciados elevavam a sua frequência de vibração. Assim obtinham a potencialização da energia vital, aumentavam a aura e possibilitava a verificação de outras realidade. As distintas notas de vibração sintonizavam-se com cada chacra, conduzindo pouco a pouco ,as consciências mais elevadas e experiências além deste plano físico.

A forma piramidal é fundamental para o funcionamento de uma máquina quântica. As capas horizontais de pedra ao irem diminuindo a sua área na parte superior da pirâmide acumulam no seu interior cargas eléctricas com potências diferentes. O mesmo acontece na superfície de granito de Tura. Este facto, os 11 poços verticais e o obelisco virtual subterrâneo descentrado do eixo da pirâmide, que por sua exacta localização no sentido norte sul sobre um ponto nevrálgico da malha electromagnética, e que estão sujeitos ao giro do planeta sobre o seu eixo, induzem a carga, acumulado a um duplo movimento giratório. As partículas com carga positiva giram no sentido horário e as negativas no sentido anti-horário. Isto gera um vórtex electromagnético. Um redemoinho de partículas subatômicas que aceleram pouco a pouco, pois sendo a frequência constante devido a pulsação regular do planeta, produzem uma ressonância. As duas forças, centrífuga e centrípeta, ao atingirem certa velocidade e frequência fazem com que duas partículas de cargas opostas e movimentos contrários se emparelhem e se neutralizem e encontrem um novo eixo de giro a 90 graus do eixo da pirâmide produzindo uma coluna ondulatória estacionária. Esta coluna é formada por partículas subatômicas neutralizadas pelo emparelhamento e que se movem em altíssima frequência. Esta coluna de energia estende-se até ao núcleo cristalino do planeta e eleva-se a centenas de quilômetros sobre a sua superfície até chegar a ionosfera. São estas partículas neutras e equilibradas que são chamadas de energia taquiônica. Sua neutralidade não encontra resistência nos materiaisl por onde se propaga. São a base dos fenómenos supercondutivos. Ao acelerar a frequência de vibração da energia, o vórtex energético na pirâmide a transformava num tipo superior, a energia taquiônica. Ela possui a mais alta frequência e vibração da realidade. E a energia consciente, a energia informação, como a que é gerada e dominada pelo homem no seu cérebro, nos processos de pensamento, ao vibrar no amor.

A energia taquiônica e as colunas ondulatórias estacionárias foram estudas por Nikola Tesla. Baseou-se nelas para descobrir a corrente alternada e os raios-X, inventar os motor eléctrico, o rádio, a televisão, o radar e cerca de mais de um mil e seiscentos inventos patenteados que formaram o século vinte. A chamada Tesla Coil (bobina de Tesla), é usada nos motores dos carros (bobina de ignição) para converter a tensão de doze volts da bateria, ao ser aplicada no enrolamento de cobre denominado bobina primária, numa elevada tensão induzida no enrolamento de cobre que compõe a bobina secundária. nos seus estudos, Tesla concluiu que a energia taquiônica move-se 27vezes mais rápido que a luz. É a energia do pensamento. A teoria de Einstein, na qual a velocidade da luz é de 300.000 quilômetros por segundo aplica-se apenas a um dos planos da realidade, ao plano físico da densidade material, composto de átomos, elétrons, prótons e neutrons.

Mas o Universo está em três planos, o físico, o mental e o espiritual. Os taquions, a base do Universo dual, são pares de partículas subatômicas em movimento constante a altíssima vibração e frequência e que, por possuírem cargas eléctricas opostas, neutralizam-se. Os taquions são a base dos elementos supercondutores. A sua neutralidade não produz resistência para a carga que avança sobre as suas moléculas. Um elemento composto destas partículas e que vibra a elevada frequência torna-se sem peso. É pura energia. A mecânica quântica actual revela que estas partículas não tem massa. São apenas uma tendência a existir e que se medem em probabilidades e que dependem da vontade de um observador do plano mental do homem. Imothep possuía estes conhecimentos e outros mais que a nossa ciência ainda não descobriu. A mecânica quântica e a supercondutividade são avanços recentes da física.


Saqqara

Conclusão

O vórtex foi utilizado para acelerar o desenvolvimento espiritual dos discípulos da Escola de Mistérios do Olho de Horus, encarregados de dirigir o caminho que elevou o nível de consciência de todo um povo.


O Olho de Hórus

A energia taquiônica da pirâmide elevava a frequência de vibração e encurtava a longitude da ondas cerebrais, amplificando o poder mental e o campo electromagnético, a aura dos seres humanos. Isso permitiu que os iniciados chegassem a níveis superiores do Universo, podendo comprovar a existência de novas realidades, dando segurança a toda a sociedade. Ao sintonizar-se na frequência de seres mais evoluídos, podiam estabelecer comunicação e receber informações. Saqqara foi o primeiro centro de comunicação com as dimensões superiores. As pirâmides possuem uma tecnologia quântica que começamos a descobrir agora, uma tecnologia herdada pelos Egípcios da desaparecida civilização Atlante. Saqqara é a amostra incompreendida de uma tecnologia com a qual nem sequer sonhamos e que apenas começamos a vislumbrar. Tecnologia controlada pela consciência e dirigida a evolução espiritual de todo o povo.

O enorme circuito electromagnético criado produziu e acelerou as partículas de energia. Converteu energia estática em energia em movimento para depois transmutá-la em energia taquiônica. Em Saqqara usaram pela primeira vez sons e campos electromagnéticos de maneira simultânea para elevar a vibração dos iniciados com uma tecnologia aperfeiçoada na pirâmide de Keops.

Usaram os hieróglifos para talhar na pedra a sua maneira de ver o Universo. A sua visão ficou modelada nas leis enunciadas por Imothep e que são a base do conhecimento hermético dos Maçons, Rosa Cruzes e Templários.

Imothep escreveu que toda a causa tem o seu efeito e todo o efeito tem a sua causa. Nada existe por acaso, pois o acaso destruiria o Universo.

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Eternamente Alquimista - Ministro Osíris

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Uma pessoa que gosta de estudar muito e pesquisar a respeito do comportamento da máquina humana, bem como classifica-las dentro de uma visão da física quântica!