sábado, 20 de dezembro de 2008

Conhecendo os Mantras



Mantra



Recitação e mantras originaram-se no hinduísmo e são técnicas fundamentais praticadas até os dias de hoje. Muito do chamado Mantra Yoga, é realizado através de “Japa” (recitação de fórmulas, usando-se ou não o ‘rosário hindu’ = ‘japa mala’). Diz-se que os mantras, através de seus significados, sons e harmonia melódica, auxíliam o sadhaka (o praticante) na obtenção de concentração durante a meditação. Eles também são utilizados como uma expressão de amor à deidade, uma outra faceta do Bhakti Yoga, necessária para a compreensão de Murti.
Frequentemente, também, os mantras são utilizados para se obter coragem em momentos dificeis e auxílio, ou para ‘invocar’ a força espiritual interior. Segundo a tradição, as ultimas palavras de Mahatma Gandhi enquanto morria foram um mantra ao Senhor Rama: “Hey Ram!” - uma invocação a Deus, e acredita-se que assim ele pôde transpor com tranquilidade e definitivamente os “véus de Maya” (mundo físico ilusório) para encontrar seu “Bem Amado Cósmico”; Deus.
Provavelmente o mais representativo de todos os mantras hindus é o famoso “Gayatri Mantra”:
“Aum! bhurbhuvasvah yam bhargo devasya dhimahi dhiyo yo naha pracodayat” que significa, literalmente:
“Om! Terra, Universo, Galáxias (invocação aos três mundos). “Que nós alcancemos a excelente glória de Savitr (Deus).Que ele estimule os nossos pensamentos/meditações.
O mantra Gayatri é considerado o mais universal de todos os mantras hindus, e invoca o universal Brahman como um princípio de conhecimento e iluminação do Sol primordial, mas somente em seu aspecto feminino. Muitos hindus, até os dias de hoje, seguindo uma tradição que permanece viva por pelo menos 5.000 anos, o recitam enquanto realizam abluções matinais às margens de um rio sagrado (especialmente o Ganges). Conhecido como um mantra sagrado, é reverenciado como a forma mais condensada do Conhecimento Divino (Veda). É governado pelo principio, Ma (Mãe) Gayatri, também conhecido como Veda Mata (ou ‘Mãe dos Vedas’) e está intimamente associado à deusa do aprendizado e da iluminação, Saraswati.O maior objetivo da religião Védica é alcançar “Moksha”, a Liberação, através da constante dedicação a “Satya” (’Verdade’) e uma eventual realização de “Atman” (’Alma Universal’). Não importa se atingido através de meditação ou puro Amor, este objetivo universal seria alcançado por todos. Deve ser observado que o hinduísmo é uma fé prática, que deve ser incorporada em cada aspecto da vida. Acredita igualmente no temporal e no infinito, e somente encoraja perspectivas destes principios. Os grandes “rishis” (homens santos) são também denominados como “samsaric” (aquele que vive no Samsara, o plano temporal ou terrestre). Os que conquistam um honesto e amável meio de “vidadharmic” é um “jivanmukta” (’alma vivente liberta’).
As verdades fundamentais do Hinduísmo são melhores compreendidas nos “Upanishadic Dictum”, “Tat Twam Asi” (’Thou Art That’), na última aspiração; como segue:
“Aum Asato ma sad gamaya, tamaso ma jyotir gamaya, mrityor ma aamritaam gamaya” = “Om, conduza-me da ignorância para a verdade, das trevas para a luz, da morte para a imortalidade.”
Escrituras Sagradas do HinduísmoMuito da morfologia e filosofia lingüística inerente ao aprendizado do sânscrito está associada ao estudo dos Vedas e outros relevantes textos hindus, que apresentam diversos níveis de leitura: físico, material, sutil e supranatural. Engloba também vários níveis de interpretação e compreensão. As escrituras hindus são divididas em duas categorias:
1 - “Shruti” - aquela que se escuta - oral - “Revelação”.2 - “Smriti” - aquela que se recorda - escrita - “Tradição” ou “Não Revelação”.
VedasConstituem os textos mais antigos do hinduísmo e também influenciaram o budismo, o jainismo e o sikhismo. Os Vedas contêm hinos, encantamentos e rituais da Índia antiga. Mesmo tendo origem mais recente (o mais antigo, o Rig Veda, data de 1.300 - 1.000 aC), eles figuram, juntamente com o Livro dos Mortos (já abordado aqui), o Enuma Elish (idem), o I Ching e o Avesta, entre os mais antigos textos religiosos existentes. Além de seu valor espiritual, oferecem uma visão única da vida cotidiana na Índia antiga. Apesar de a maioria dos hindus provavelmente nunca ter lido os Vedas, a reverência por essa noção abstrata de conhecimento (Veda significa conhecimento) está profundamente impregnada no coração daqueles que seguem Veda Dharma.
Existem quatro Vedas:
Rig Veda (’Sabedoria dos Versos’),
Sama Veda (’Sabedoria dos Cânticos’),
Yajur Veda(’Sabedoria dos Sacrifícios’) e
Atharva Veda (’Sabedoria dos Sacerdotes Atharvan’).
Palavras de Hridayananda Dasa Goswami “Acharyadeva”, líder da “Sociedade Internacional para Consciência de Krishna” (ISKCON):
“Os eruditos mundanos nunca conseguiram achar um começo, ou princípio, para os Vedas. Porque o conhecimento védico existe sempre, inclusive em outros planetas. Não é algo que pertença a uma seita, algum país, alguma região ou a algum estágio histórico. Nos mesmos Vedas está dito que o Senhor Supremo os produziu de Sua própria Respiração. Os Vedas são então Conhecimento eterno e perfeito. (…) Os Vedas existem por milhões de anos e foram divididos porque as pessoas, agora, são de menor inteligência. Por isso, é necessário explicar tudo com mais detalhes. No Veda original havia instruções como ‘faça sacrifício para Deus, medite em Deus, conheça a Verdade Absoluta’, mas hoje em dia, essa instrução é insuficiente. Por isso o Veda foi dividido, junto com outras literaturas complementares, quando foram adicionados também muitos detalhes e explicações.”
Talvez um dia este espaço volte ao assunto Vedas. Renderia sem dúvida uma série de postagens bem interessantes.
UpanishadsOs Upanishads são denominados Vedanta porque eles contêm uma exposição da essência espiritual dos Vedas. A palavra “Vedanta” significa “Fim dos Vedas”. Entretanto, é importante observar que Upanishads são textos e Vedanta é filosofia. A palavra Upanishads significa “sentar próximo ou perto” pois as explicações eram passadas aos estudantes enquanto estes assentavam-se próximos aos mestres ou gurus.
Os Upanishads, mais precisamente, organizaram a doutrina védica de auto-realização, Yoga e meditação, karma e reencarnação - assuntos que não eram abordados diretamente no simbolismo da antiga religião de Mistérios. Os mais antigos Upanishads são geralmente associados a um Veda em particular, através da exposição de um “Brahmana” (mestre) ou “Aranyaka” (’filósofos da floresta’), enquanto os mais recentes não. Formando o coração do Vedanta, eles contêm a excessiva aerodinâmica de adoração aos deuses védicos e capturam a essência do “Rig Vedic Dictum” (’A Verdade é Uma’). Eles colocam a filosofia hindu como separada mas acolhendo uma única e transcendente Força, imanente e inata na alma de cada ser humano, identificando o micro e macrocosmo como Um. Podemos dizer que enquanto o hinduísmo primitivo é fundamentado nos quatro Vedas, o Hinduísmo Clássico, Yoga, Vedanta, Tantra e correntes do Bhakti foram modelados com base nos Upanishads.
Puranas - SmritiOs Puranas são considerados “Smriti” - “ensinamentos não escritos”, passados oralmente de uma geração a outra. Eles são distintos dos Srutis ou ensinamentos escritos tradicionais. Existem um total de 18 maiores Puranas, todos escritos em forma de versos. É dito que estes textos foram escritos antes do Ramayana e do Mahabharata.
Acredita-se que o mais antigo Purana provém de 300 aC e os mais recentes de 1.300 - 1.400 dC. Apesar de terem sido compostos em diferente períodos, todos os Puranas parecem ter sido revisados. Isso pode ser notado no fato de que todos eles comentam que o número de Puranas e 18. Os Puranas variam muito: o Skanda Purana é o mais longo com 81.000 versos(!), enquanto o Brahma Purana e o Vamana Purana são os mais curtos com 10.000 versos cada. O número total de versos em todos os 18 Puranas é 400.000! Saiba um pouco mais clicando aqui.
As Leis de ManuManu é o legendário primeiro homem, o Adão dos hindus, uma espécie de semideus. As leis de Manu são uma coleção de textos atribuídos a ele. Manu se encarrega de nos trazer as Leis que são instruções de como um ser-humano deve agir (hu + manu = aquele que segue as Leis). Ele é considerado o pai da humanidade. A humanidade anterior degenerou-se, então Brahma ordenou que fossem aniquilados todos os que estavam sobre o mundo, porque somente se interessavam pelas coisas mundanas, como intoxicação, sexo ilicito, e toda maldade. Quando Manu foi banhar-se no rio, ele recebeu as instruções de um peixe, que nada mais era do que o Senhor Supremo disfarçado (’Matsya-avatara’), dizendo para que Manu construísse um imenso barco e levasse para dentro dele um casal de cada animal, os sete sábios, e que tomasse conta dos Vedas, uma vez que iria fazer cair um dilúvio por sobre todos, e sobrariam apenas Manu e aqueles que ficassem na arca. Choveu durante 40 dias e 40 noites, e o mundo foi inteiramente coberto pelas águas da devastação.
Conhece a história de algum lugar? Os historiadores também! Aí está um fato realmente intrigante, a história bíblica do Dilúvio presente em outras mitologias antigas - também os escritos babilônicos aludem a esse acontecimento, e isso leva uma parte considerável dos especialistas a crer que realmente tenha havido um dilúvio na antiguidade.
Por fim, Manu soltou a todos os animais numa região chamada Tharim, que fica no norte da Índia, numa imensa área montanhosa, e ali restabeleceu a humanidade, através de uma série oblações, conhecidas como Ararati. A região ficou conhecida como “Região das Oferendas e Oblações” (’Ararati’). E foi das oblações de manteiga a leite surgiu a primeira mulher, que deu a luz aos filhos que constituíram a atual humanidade.
As chamadas “leis de Manu”, são códigos de conduta conhecidos como “Manava-Dharma-Sastra”, “Escritos Sobre a Justiça para a Humanidade”. São versos escritos em sânscrito, na métrica antiga, contendo um compêndio das leis e costumes que eram seguidos e orientados pelo rei e pelos Brahmanas, os sacerdotes. Este código foi escrito tendo em vista dar uma orientação para que a humanidade não se perdesse novamente. O pedido para construir as leis partiu dos “Sete Sábios” e três importantes discípulos - uma vez que as leis haviam se perdido e somente Manu poderia trazê-las de volta. Manu aprendeu as leis da conduta diretamente do Senhor Brahmaa, então se encarregou de ensinar os sábios como Bhrigu, que pessoalmente aprendeu a métrica e do conteúdo das leis de Manu.
As leis de Manu consistem em 2.684 versos, dispostos em 12 capítulos. No primeiro capítulo é relatado a criação do mundo; do segundo ao sexto capítulos destina-se a correta maneira de agir das três castas superiores, bem como se dá o processo de iniciação na religião brahmínica, contendo os principais “Samskaras”, ou “Cerimônias da Fé”. “Varna” (’castas’), e “Ashrama” (’posição espiritual’), são descritos e comentados de modo a esclarecer a sua importância para que não haja degeneração social nem espiritual do homem. Ali está definida também a vida de estudante (’brahmacharya’), o tempo de vida que uma pessoa leva como asceta celibatário sob a orientação do guru ou mestre espiritual e estudando os Vedas e as escrituras sob a orientação de um brahmana. Fala-se ainda das obrigação de um chefe de família (’grihasta’) - no qual ingressa depois de cerca de 12 anos de estudo. Nessa fase aprende como escolher uma esposa, como deve ser a vida de casado, como deve ser a manutenção da família, a correta distribuição da riqueza, bem como a responsabilidade de manter o fogo-sagrado, realizar os sacrifícios aos semideuses e antepassados, realizar os jejuns, e comemorar as festas santas, exercício da hospitalidade, etc. Também estão incluídas as restrições e regulações que dizem respeito aos alimentos, vestimentas, relações conjugais, cerimônias de limpeza. Depois, há a fase de afastamento da vida familiar, cerca de 24 anos de casado, onde o casal se retira da vida familiar, até que adote a ordem de Sannyasi, ou de sacerdote renunciado e itinerante.
O sétimo capitulo diz respeito a responsabilidade e as obrigações do rei, e da sua condição divina, onde o rei deverá saber distribuir corretamente o elevado ideal da sua condição. O oitavo capítulo trata do procedimento civil e criminal das leis, a maneira de julgar e punir, de acordo com o tipo de assunto ou crime. O nono capítulo trata das leis que incluem o divórcio, herança, os direito de propriedade, e a devida ocupação legal segundo cada casta (as quatro fundamentais). O capítulo onze ocupa-se com os tipos de penalidades para alguém livrar-se das más consequencias do Karma. Por fim, o último capítulo trata da questão da doutrina do Karma, a questão dos renascimentos numa escala ascendente ou descendente, de acordo com o mérito ou demérito da vida presente.
Há a descrição de 14 manus por manvantaras, sendo os seguintes os nomes dos Manus: (1) Yajna, (2) Vibhu, (3) Satyasena, (4) Hari, (5) Vaikuntha, (6) Ajita, (7) Vamana, (8) Sarvabhauma, (9) Rsabha, (10) Visvaksena, (11) Dharmasetu, (12) Sudhama, (13) Yogesvara and (14) Brhadbhanu. Informações mais aprofundadas sobre os Manusaqui.
Mantra e a limpeza da AuraOs mantras (ou sons) que descrevo a seguir, servirão para libertar todos os vínculos kármicos do seu corpo e da aura. Este exercício pode ser feito todos os dias, pela manhã ou à noite, antes de deitar-se. Faça-o durante vinte e um dias, procurando, durante esse tempo, incluir pelo menos uma fruta em suas refeições.
Antes de começar o exercício, tome uma ducha ou um rápido banho de chuveiro. Sente-se sobre uma almofada ou um tapete, dobre os pés, que deverão estar encostados em seu bumbum. Feche os olhos. Coloque a ponta da língua no céu da boca, encolha o abdômen, aperte o queixo contra o peito e respire fundo pelo nariz, mantendo-se assim por alguns segundos.
Coloque a mão esquerda sobre o coração, e a mão direita, aberta, em frente ao primeiro chackra (órgão sexual), conservando-a afastada dali alguns centímetros. Conservando essa posição, faça o mantra “OM LAM” por três vezes. Depois faça o mantra (uma vez) “OM VAM” com a mão direita a quatro dedos abaixo do umbigo, “OM RAM” em cima do umbigo, “OM YAM” no meio do peito, “OM HAM” na garganta, “OM” sobre os intercílios e “OM” novamente, com a mão direita sobre a moleira.
Durante todo o exercício, a mão esquerda deve ser conservada sobre o coração. Faça as entoações mântricas, que vibrarão nos sete chackras principais, expandindo sua aura, fazendo com que os resíduos kármicos se dissolvam.
A seqüência será, portanto:
OM LAMOM VANOM RAMOM YAMOM HAMOMOM
Para sua informação, os tântricos fazem estes mantras cento e oito vezes por dia, o que não significa que você também deva fazê-los com tanta freqüência. Para os ocidentais essa quantidade não é aconselhável. Procure fazer durante 21 dias. Assim, os mantras servirão como um escudo invisível que o protegerá espiritualmente.
Fontes e bibliografia:http://artedartes.blogspot.com/2007/10/hindusmo-sanatana-dharma-3.htmlSociedade Internacional Gita (Gita Ashrama);Arquivo Profº J Sarinho;“Hare Krsnas Spiritual Practice” (site ‘Sampradava Sun Site’);Site Yoga.Pro.Br.

SAUDAÇÕES AOS ORIXÁS E ENTIDADESDezembro 8, 2008 — CMaduro
Oxalá - Epa epa Babá! (yorubá) Epa epa(exclamação de surpresa, grande admiração pela honrosa presença); Babá (pai)
Omulu/Obaluaie - Atoto! (yorubá) Atoto (Silêncio) - Silêncio! Ele está entre nós!
Oxóssi - Okê arô! (yorubá) Okê (monte); arô (título honroso dado aos caçadores) - Salve o grande Caçador!
Oxum - Ora iê iê ô ! (yorubá) Salve a Senhora da bondade!
Ogum - Patakori Ogun! (yorubá) ou ainda, Ogunhê! (brado que representa o força de Ogun) pàtàki (principal); ori (cabeça) - Muita honra em ter o mais importante dignitário do Ser Supremo em minha cabeça!
Yemanjá - Odô-fe-iaba! (yorubá) ou ainda, Odô iá! Odô (rio); fe (amada); iyàagba (senhora) - Amada Senhora do Rio (das águas) !
Xangô - Kawô Kabiecile! (yorubá) Ká (permita-nos); wô (olhar para); Ka biyê si (Sua Alteza Real); le (complemento de cumprimento a um chefe) - Permita-nos olhar para Vossa Alteza Real!
Iansã - Eparrê Oiá! (yorubá) Eparrê (saudação a um dos raios do Orixá da decisão); Oyá (nome por que é conhecida Iansã) - Saudação aos majestosos ventos de Oyá!
Ibêji - Oni Beijada! (yorubá) ou ainda, Beji, Beijada! Ele é dois!
Nanã - Saluba Nanã! (yorubá) Salve a Senhora Mãe de todas as Mães
Ossaim - Euê-ô! Euê-ô! Euê-ô! (yorubá) Ewe (folhas); O (sufixo para cumprimentos (salve) - “Salve as folhas!” ,ou melhor “Salve o Senhor das folhas!”
Preto Velho - Adorei as Almas!
Caboclo - Okê, Caboclo! “Salve o Grande Caboclo”
Boiadeiro - Xetro marrumbaxetro! Xetruá! Significação desconhecida. Figuração onomatopéica.
Exú - Laroyê exú! (yorubá) ou ainda, Exú é mojubá! “Saudação amiga à Exú” ; móju (viver à noite) bá (armar emboscada) - “Exú gosta de viver a noite, sempre capaz de armar emboscadas”.
Crianças - Oni, beijada! “Ele é dois!” , saudação igual a dos orixás Ibeji.
Ciganos - Arriba!
Malandros - Salve a Malandragem ! ou ainda, Acosta! Malandro!
A.D.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

A RESPIRAÇÃO ENERGÉTICA 4/4!
Técnica de
RESPIRAÇÃO kundalini yoga.
Durante o intervalo de qualquer atividade que
possa estar lhe causando algum
estresse ou cansaço físico e mental, você
pode praticar esta respiração para
relaxar e energizar suas forças e
combater fadigas e afetos acumulados de forma
excessiva.Em jogos ou esportes
isto pode rejuvenecer e fortalecer sua
coordenação e espírito competitivo, e
muito provavelmente, lhe manter livre de
acidentes.
É uma grande
técnica, principalmente quando você tem muito pouco
tempo para se restaurar.
Se você exercitar isso 2 ou 3 vezes ao dia, em momentos
estratégicos (antes
das refeições, encontros de negócios, dirigindo para casa,
etc) e quando
você começa a se sentir cansado, você logo notará uma grande
diferença em
suas atitudes e na forma de como se sente.
Sente-se com as
costas
eretas, junte as palmas na altura do centro do coração com os dedos
apontando para cima. Feche os olhos, focando o seu olhar para o ponto no
centro
entre as sobrancelhas. Inale, quebrando a respiração em 4 parte
iguais de
"cheiradas"enchendo os pulmões completamente na quarta vez.
Ao
exalar,
libere o ar em 4 partes igualmente distribuídas, esvasiando os
pulmões por
completo na quarta vez.
Em cada parte tanto da inalação
quanto da exalação,
puxe o ponto do umbigo em direção à coluna. (quanto mais
forte você bombear o
umbigo, mais energia você irá gerar). um ciclo completo
de respiração (inalação
e exalação) leva aproximadamente 7 - 8 segundos.
Continue por 2 - 8 minutos.
Se você presionar as suas mão com bastante força
e fizer a respiração
vigorosamente, com apenas 1 minuto você se recarregará.
Se você estiver em um
momento onde há muita ansiedade e confusão mental,
acrescente o Mantra "Sa - Ta
- Na - Ma" mentalemnte a cada inalação e a cada
exalação.
Sa=imensidão
Ta=Vida Na=Morte Ma=Renascimento
No final,
inale profundamente, pressione as
palmas com bastante força por 10-15
segundos, prendendo o ar. Crie uma tensão
muscular em todo o corpo
pressionando o mais forte que puder. Exale
vigorosamente e repita a
inalação, prenda, pressione as mãos e exale. Agora
relaxe e permita que toda
a tensão de corpo simplesmente desapareça.
Se você
precisar descansar um
pouco, deite-se imediatamente com os olhos fechados e
relaxe por 2-5
minutos. Faça algumas respirações profundas e lentas, espreguice,
e então,
você estará pronto para a ação.

Técnicas PARA SE PREPARAR E CONCLUIR UMA SESSÃO DE
KUNDALINI YOGA.
Estes
procedimentos devem ser observados para se
iniciar e cocluir uma sessão de
kundalini Yoga.
(retirado do livro-
Transitions to a Heart Centered World -
Gururattan K. Khalsa
Ph.D.)
Começando
Sente-se calmamente e observe sua
respiração. Diminua
sua respiração e respire com o abdomem (com o diafragma).
Observe suas
sensações corporais. Sintonize com seu próprio rítmo. Permita
alguns minutos
para se acalmar completamente, mantenha-se centrado e crie seu
próprio
espaço.
Sintonizando
Antes de começar a prática da Kundalini Yoga,
sempre "sintonize-se" o ADI MANTRA da seguinte maneira:Sente-se
na
Postura Fácil
, ou em qualquer postura de meditação que você achar
mais confortável, com a
coluna ereta. Centre-se com uma longa e profunda
inspiração. Junte as palmas das
mãos em
Mudra de Oração
no Centro ou Chakra do Coração. Os dedos apontando
a 60º, base dedões
pressionando contra o externum.
Inale,
focalizando o Ponto do Terceiro Olho
e o coração e cante:
"ONG NA
MO"("Eu invoco a Consciência Criativa
Infinita")
Enquanto exala. A sílaba
"Ong" é para vibrar no fundo da garganta,
na passagem nasal e craniana.
Quando executado apropriadamente, isto estimula as
glândulas pituitária e
pineal que automaticamente nos sintonizam com a
consciência maior. O "
Ooooooong" é longo; o "Na" é curto; e o "Moooo" é
extendido também.
Este
mantra é cantado em um fôlego só; mas se precisar,
você pode tomar um
pouco de ar pela boca. Nunca respire pelo nariz entre
as duas partes do
mantra.
"GURU DEV NA MO"("Eu invoco a Sabedoria
Divina")'Gu' e 'Ru'
são curtos. 'Deeeeeev' é extendido. 'Na' é curto. E
'Mooo' terminar a
respiração.
Inale profundamente pelo nariz antes de
repetir o mantra.
Repita 2 ou mais vezes. O propósito deste mantra é
"sintonizá-lo". Portanto,
cante-o tantas vezes quantas você achar necessário
para se sentir conectado.
Este mantra nos protege e nos conecta com onosso Eu
superior. Ele também nos
liga com a "Corrente Dourada" de mestres que nos
presentearam com a
Kundalini Yoga. Em outras palavras, os nossos mestres dentro
de nós que nos
guiam e nos ajudam..
Ong = Criador, Namo = chamado, ou saudação,

Guru = Mestre ou a energia que traz luz e dissipa

a escuridão. Dev = transparente ou não-físico.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

É PRECISO OLHAR O MUNDO COM OS OLHOS DE ÁGUIA


É PRECISO OLHAR O MUNDO COM OS OLHOS DE ÁGUIA...
PORQUE VOCÊ NÃO SE GARANTE?

É PRECISO AUTO-AFIRMAR-SE, NÃO ESTOU AQUI PRA AGRADAR NINGUÉM, NÃO ESTOU AQUI PRA ILUDIR NINGUÉM... MEUS SENTIMENTOS DE AMOR EM RELAÇÃO A TI, NÃO SÃO E NUNCA SERÃO VOLÚVEIS E INCONSTANTES, EU SEI O QUE DESEJO PARA MIM, E SÓ VOCÊ TEM A ME DAR, E VICE-VERSA, MAS ISSO SERÁ MARAVILHOSO QUANDO VOCÊ PERCEBER E ENTENDER!!!
QUANDO JULGARES ALGUÉM, PENSE PRIMEIRAMENTE NOS TEUS ATOS, E NÃO RESPONSABILIZE QUEM QUER QUE SEJA, POIS TUDO REGE AO CAMPO DA PERCEPÇÃO PARA HARMONIZAR-SE NA INDIVIDUALIDADE, NOS MOSTRANDO RESPONSÁVEIS PELO NOSSO ESPÍRITO, POIS NA TERRA, TUDO REGE À MECÂNICA CLÁSSICA MEDÍUCRE, MAS O ESPÍRITO É PELA QUÂNTICA E TORNA-SE IMUTÁVEL ÀS PAIXÕES...
SÓ ASSIM ESTAREI PRONTA A AUXILIAR O COLETIVO E APRENDERENDO O SIGNIFICADO DA PALAVRA AMOR NA SUA PLENITUDE, QUE MUITOS CONHECEM, PRONUNCIAM, MAS NÃO PRATICAM...


ESQUIVAM-SE...
AS PECULIARIDADES DA VIDA NOS FAZEM ENTENDER QUE TEMOS QUE DAR UM PONTO FINAL, PARA QUE NÃO NOS TORNEMOS ESCRAVOS DE NOSSO PRÓPRIO UNIVERSO, MAIS COPARTÍCIPES, HARMONIOSOS!!!
... POIS TUDO POSSO NAQUELE QUE ME CONFORTA!!! E OS MOMENTOS DE MINHA VIDA SERÃO ETERNOS SE ASSIM EU BATALHAR POR ISSO, CASO CONTRÁRIO, ACONTECERÃO DA MESMA FORMA QUE JÁ ACONTECERAM UM DIA, MERAMENTE UMA ROTINA, SÓ MUDAM OS PERSONAGENS, MAS O ENREDO É O MESMO!!!
... A BUSCA DA TRANSFORMAÇÃO SÓ OCORRE SE QUISERMOS NOS PROPOR PARA ISTO, SENÃO O UNIVERSO TRAZ REPETITIVAMENTE A MESMA COISA, ATÉ ACREDITARMOS E ESTARMOS PREPARADOS PARA RECEBER ALGO NOVO, LINDO DIFERENTE, COM ENTENDIMENTO PARA ISSO!!! MINISTRO OSIRIS

Eternamente Alquimista - Ministro Osíris

Minha foto
Lages, SC, Brazil
Uma pessoa que gosta de estudar muito e pesquisar a respeito do comportamento da máquina humana, bem como classifica-las dentro de uma visão da física quântica!